sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Ausência de alguém querido.


É engraçado... Tão engraçado, que chega a ser cômico, o estado em que fiquei ante-ontem, por não ter conversar com você. Nem se quer fez um mês que nos conhecemos, e sinto uma intensidade enorme de manter uma conversa produtiva com você. Aparenta-se que lhe conheço a séculos, como se você fosse, um ente querido que eu reencontrei após anos afastados. Senti sua falta... saudades... é esta a palavra certa para descrever o que eu sentira naquele momento. Achava que tinha sido tolice minha ter mandado aquela mensagem pra você. Estava errado, você me respondeu, com as palavras mais sinceras, calorosas e doces que eu já ouvira antes. Dizia que sentia saudades minhas, fiquei radiante, pois eu senti o mesmo.
Ridiculamente falando, era muito cedo para precipitações. Dizer que aquilo era algo mais, seria reciproco demais, certo? É uma amizade concreta, eu sei disso. Pode até ser... quem sabe... realmente exista amor nisso, amor de amigos, digamos assim. Não deixa de ser amor, certo?


Edward Cullen